quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Apresentação pessoal

Meu nome é Carolyne, tenho 21 anos e faço faculdade de Gestão de T.I na Fatec Itu, gosto bastante dessa área, pois  abrange diversos assuntos que me chamam a atenção e alguns desses assuntos serão discutidos nesse blog como inteligência artificial, redes neurais, etc. Além de tudo isso, gosto muito de ler livros de diversos assuntos e estudar sobre áreas distintas como marketing, crescimento pessoal e finanças.

Introdução a IA

Inteligência Artificial
Autor:  Luís Moniz Perreira
Link: http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/6511-6510-1-PB.pdf



Este artigo não irá abordar termos técnicos da Inteligência Artificial, pois só seria possível como uma preparação maior, pois a IA ainda não está totalmente inserida no mundo universitário do público pelo qual foi dirigido esse artigo.
Geralmente discussões sobre IA não prevalecem apenas por pesquisadores, pessoas que são leigas no assunto acabam abordando partes mais filosóficas, emocionais, religiosas, etc e não apenas a científica. Neste artigo são colocados em tópicos informações como: endereçar fundamentos e suposições em que assenta a IA; justificar e salientar a importância tecnológica e econômica da IA.

FUNDAMENTOS COMPUTACIONAIS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
A inteligência artificial é uma disciplina científica que tem como função a automatização cognitiva, manipulativa e perceptiva através do computador.
 A computação parou de ser  limitada apenas para cálculos numéricos graças aos percursores  Church, Gödel, Kleene, Post e Turing que utilizaram seus fundamentos matemáticos na Ciência da Computação, esse entendimento inclui processos efetivos que buscam obter resultados, símbolos e operações sobre esses símbolos. Já entrando no assunto de símbolos podemos dizer que está juntamente com a IA, pois ela é uma máquina que processa símbolos de forma automatizada e eficiente.

INTELIGÊNCIA NATURAL E ARTIFICIAL
O computador torna-se a Inteligência artificial quando ele começa a fazer um papel cada vez mais parecido com o cerébro humano, mas até que ponto isso é possível?
A diferença entre software e hardware podem explicar melhor o ponto de vista em relação a essa pergunta, pois percebe-se que o software depende do hardware, se não o computador seria estudado em partes e não a computação em geral. Mas a pergunta  é: será possível uma ciência não simbólica, em particular uma ciência não simbólica do cérebro?
Ainda não se sabe, mas até lá o computador pode proporcionar modelos de habilidades cognitivas.
Mas na real, a diferença de inteligência natural e artificial é que na inteligência artificial ou o computador está funcionando num único modo bem caracterizado, ou não está funcionando totalmente, já o cérebro pode estar funcionando, mas as vezes de uma forma diferente por estar com sono, alucinado ou algo parecido.

SIMBIOSE DA INTELIGÊNCIA
A Inteligência Artificial  é o resultado de uma simbiose entre a forma de pensar do Homem e a da Máquina, no caso da máquina seria a forma de pensar do programador. O computador nos permite explorar dimensões de pensamentos como a retenção de informação e tem uma memória manipulável que seriam as instruções, além disso a inteligência da máquina leva ela a um nível onde ela aprende com seus próprios erros para que aquilo não se repita e pode agir de uma forma diferente a anterior.

IMPORTANCIA ECONÔMICA E TECNOLÓGICA DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
A Inteligência artificial na parte da tecnologia pode programar computadores (a que poderão estar acoplados sensores e atuadores) de forma que desempenhem com êxito e eficiência tarefas que requerem inteligência, como por exemplo, resolução lógica de problemas.
Já a Inteligência artificial na parte econômica vem crescendo  e a estimativa é que cresce cada vez mais, com novas invenções e investimentos cada vez mais altos.

Agentes Inteligentes



Agentes Inteligentes

Autores: Fabiana Santiago Sgobbi
Becker Nunes
 Margarida Rockenbach Tarouco

link: https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/53520/33032



Mapa mental sobre agentes inteligentes.

Raciocínios baseados em regras

Raciocínios baseados em regras
 Autor: Fhabiana Thieli dos Santos Machado
link: http://sites.setrem.com.br/stin/2012/anais/Fhabiana.pdf



Raciocínios baseado em casos

Raciocínios baseado em casos
Autor: Eduardo Urnau; Liane Mahlmannn Kipper; Rejane Frozza
Link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-99362014000400008




Um sistema baseado em conhecimento procura fazer uso da experiência dos membros de uma organização. O conhecimento de especialistas humanos é adquirido, organizado e disponibilizado em uma base de conhecimento. Neste processo de aquisição, organização e disponibilidade, é que se constrói um sistema baseado em conhecimento, neste contexto encontram- se os sistemas de raciocínio baseado em casos (RBC), que armazenam o conhecimento na forma de casos (estrutura formal) que são usados para inferir novos resultados, a partir de casos anteriormente ocorridos e armazenados em uma base de conhecimento. Sugere-se que o levantamento dos casos ocorridos, bem como sua análise, deva ser feito pelos especialistas humanos da área em questãoA seguir, apresentam-se os elementos básicos de um RBC:
Representação do conhecimento: Em um sistema de RBC, o conhecimento é representado principalmente em forma de casos que descrevem experiências concretas.
 Medida de similaridade: Um caso será similar ao outro quando as características que representam realmente o seu conteúdo e o seu contexto forem semelhantes.
Adaptação: Por nenhum problema passado ser exatamente igual a um problema atual, soluções passadas geralmente são adaptadas para solucionar novos problemas.
Aprendizado: Aprendizagem em um sistema de RBC acontece principalmente ao acumular novas experiências em sua memória de casos, e na correta indexação dos problemas.
Com isso o fato do conhecimento estar armazenado permite com que as empresas que implantarem esse método possam consultar, compartilhar e contribuir, atendendo assim os princípios da gestão do conhecimento. A participação continuada dos tomadores de decisão, registrando os casos no sistema, permite uma cultura de compartilhamento gerando conhecimento em rede.

Redes Neurais Artificiais

Redes Neurais Artificiais
Autor: Prof. Leandro N. de Castro & Fernando J. Von Zuben 
Link: ftp://vm1-dca.fee.unicamp.br/pub/docs/vonzuben/ia006_03/topico5_03.pdf


Uma Rede Neural Artificial (RNA) pode ser definida como sendo uma estrutura de processamento (rede), passível de implementação em dispositivos eletrônicos, composta por um número de unidades interconectadas (neurônios artificiais), sendo que cada unidade apresenta um comportamento específico de entrada/saída (computação local) determinado pela sua função de transferência, pelas interconexões com outras unidades, dentro de um raio de vizinhança, e possivelmente pelas entradas externas.
Uma rede neural artificial é um circuito composto por uma grande quantidade de unidades simples de processamento inspiradas no sistema neural e apresenta diversas características em comum com o sistema nervoso como, por exemplo, o processamento básico de informação que ocorre em diversas unidades simples denominadas de neurônios artificiais ou simplesmente neurônios (ou nós); a informação (sinais) que é transmitida entre neurônios através de conexões ou sinapses e o conhecimento que é adquirido do ambiente através de um processo de aprendizagem que é, basicamente, responsável por adaptar os pesos das conexões aos estímulos recebidos do ambiente.
Embora seja possível projetar uma rede neural a partir da definição do papel (computação global) que ela deve desempenhar, combinando-se os efeitos individuais de todos os neurônios, uma rede neural usualmente se adapta para atingir a funcionalidade desejada a partir de uma ou mais estratégias de aprendizado, as quais vão atuar junto a parâmetros configuráveis da rede neural. É fundamental, portanto, que a rede neural possua meios de interagir com o ambiente.

Algoritmos genéticos

Algoritmo genético
Autor: Sidnei Renato Silveira e Dante Augusto Couto Barone.
Link: http://www.ufrgs.br/niee/eventos/RIBIE/1998/pdf/com_pos_dem/151.pdf


Tendências de IA

Tendências da IA
Autor: JobConvo
Link: https://articles.jobconvo.com/saiba-porque-a-inteligencia-artificial-e-uma-tendencia-no-rh/


Cada vez mais a inteligência artificial (IA) estará presente em nosso dia a dia. Seja na automatização de serviços que você já até se habituou, como alguns atendimentos preliminares de call center. Por isso, não se assuste se na sua próxima entrevista de emprego, boa parte do processo for feito por meio de plataformas online, pois os empresários estão de olho em novas possibilidades que a IA pode oferecer, pois essa ferramenta pode ajudar a aumentar a eficiência em diversos setores, diminuindo custos e elevando a produtividade. Atualmente mais de 35% dos empresários norte-americanos já usam inteligência artificial, isso indica que o uso desta solução no meio corporativo aumenta em 40% a produtividade das empresas que optam pelo uso da ferramenta.
No Brasil a Associação Brasileira de Inteligência Artificial (ABRIA) está estudando benefícios desta tecnologia, pois ajudará na economia do país. No campo das contratações, por exemplo, a inteligência artificial está sendo visada para melhorar o fluxo de trabalho de recrutamento fazendo com que esse processo se torne cada vez mais eficiente. Segundo uma pesquisa feita pela  empresa americana JobVite, metade dos recrutadores entrevistados viu como positiva o uso da inteligência artificial como ferramenta de trabalho.

Inteligência de negócios

Inteligência de Negócio
Autor: Evandro Shindi Saito
Link: http://www.unisalesiano.edu.br/simposio2015/publicado/artigo0196.pdf



Sistemas de Gestão

Sistema de Gestão
Autores: Jonathan Lucas Schwambach Fernandes, Fernando Busanello, Edio Polacinski, Leoni Pentiado Godoy,Andresa Girardi Losekann, Daniel Benitti Lorenzett.
Link: https://www.passeidireto.com/arquivo/36428114/6286-90361-1-pb/5


ETAPAS NECESSÁRIAS PARA A IMPLANTAÇÃO
DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO

Com o crescimento da economia, as empresas estão encontrando dificuldades em integrar os processos de gestão da qualidade, gestão ambiental e segurança, tendo de estabelecer
sistemas internos de gestão para atender às peculiaridades do mercado. Em consequência disso,
surgem entraves também quanto ao gerenciamento dos processos produtivos, que buscam melhorar a eficiência e eficácia no que se refere à redução dos seus custos, dos impactos ambientais e das
não conformidades de modo geral a fim de adequar-se às características competitivas do mercado.
Nesse contexto, surgiu a preocupação por parte das organizações de saber qual seria
a melhor forma de gerenciar a empresa para obter vantagens competitivas. O aparecimento de
vários sistemas de gestão implantados pelas empresas e a pressão do mercado para produzir
mais com menos recursos tem levado um grande grupo de organizações a perceber a integração
de todos os seus sistemas de gestão como uma excelente oportunidade para reduzir seus custos.
Nesse sentido, ressalta-se o Sistema de Gestão Integrado (SGI), que integra os processos
de qualidade, meio ambiente, segurança e responsabilidade social e vem sendo adotado como
uma forma alternativa que visa atender às exigências impostas pelo mercado. Esse composto de
quatro normas que são mais utilizadas quando o assunto é trabalho – qualidade, meio ambiente,
segurança e responsabilidade social.
Tendo isso em vista, o objetivo agora é identificar o que é e quais são as etapas necessárias
para a implantação de um SGI. O Sistema de Gestão Integrado (SGI) é definido como uma combinação de processos, métodos e técnicas utilizadas em uma empresa para a
implantação de suas políticas de gestão que pode obter mais resultados na aplicação em conjunto do que separado e as etapas desse processo estão representadas na imagem a seguir:

Data Warehouse

Data Warehouse 
Autora: Janaína Schwarzrock
Link: http://www.ceavi.udesc.br/arquivos/id_submenu/387/janaina_schwarzrock.pdf



Data Mining/ Analitycs

Princípios essenciais do Data Mining
Autor: Sergio Navega
Link: http://www.intelliwise.com/reports/i2002.pdf

Talvez a definição mais importante de Data Mining
 tenha sido elaborada por Usama Fayyad (Fayyad et al. 1996):
"...o processo não-trivial de identificar, em dados, padrões válidos, novos,
potencialmente úteis e ultimamente compreensíveis". Esse processo de mineração de dados é dividido em alguns passos apresentados na imagem abaixo:



A partir de fontes de dados (bancos de dados, relatórios, transações, etc) efetua-se uma limpeza (consistência, preenchimento de informações, remoção de ruído e etc), disto nascem os repositórios organizados (Data Marts e Data Warehouses) que já são úteis de diversas maneiras. Mas é a partir deles que se pode selecionar algumas colunas para atravessarem o processo de mineração. De forma interativa e frequentemente usando visualização gráfica, um analista refina e conduz o processo até que valiosos padrões apareçam. Observa-se que todo esse processo parece indicar uma hierarquia, algo que começa em instâncias elementares (embora volumosas) e terminam em um ponto relativamente concentrado, mas muito valioso. Esse é o objetivo:  encontrar padrões que  requer que os dados brutos sejam sistematicamente "simplificados" de forma a desconsiderar aquilo que é específico e privilegiar aquilo que é genérico.

Realidade virtual/ Realidade aumentada

Realidade Virtual e Realidade Aumentada:
Autor:  



RFID/ Internet das coisas

RFID/ Internet das coisas
Autor: Proof
Link: https://www.proof.com.br/blog/internet-das-coisas/


 Internet das Coisas (IoT)  é o modo como os objetos físicos estão conectados e se comunicando entre si e com o usuário, através de sensores inteligentes e softwares que transmitem dados para uma rede. Como se fosse um grande sistema nervoso que possibilita a troca de informações entre dois ou mais pontos.
Essas "coisas" em que falamos podem ser desde um relógio, até carros, máquinas, computadores e smartphones. Qualquer utensílio que você consiga imaginar pode, teoricamente, entrar para o mundo da Internet das Coisas.
A internet das coisas serve para nos dar mais conforto, produtividade, informação e praticidade em geral.
Desde 2017 existem mais objetos na internet do que as 7 bilhões de pessoas no mundo, e segundo a Gartner, estima-se que em 2020, 12 bilhões de dispositivos estejam conectados à IoT, o que demonstra a importância de se refletir sobre esse processo.
A Internet das Coisas e os dados que geramos é um dos exemplos das coisas gigantes que passamos a ver, entender, e usar a nosso favor com o avanço tecnológico.

É isso que a IoT veio mudar na nossa realidade, porque agora tudo à nossa volta tem inteligência, e está interconectado, de modo que nós passamos a ter acesso aos dados, ou melhor, à informação.


No fundo, tínhamos um mar de dados, que agora somos capazes de colocar inteligência e transformá-los em informação, conhecimento e, no final, em sabedoria.

Blockchain

Blockchain
Autores: Irene Ciccarino, Michael Espindola  Araki
Link: https://www.researchgate.net/profile/Michael_Araki3/publication/322807745_Blockchain_como_um_fator_de_mudanca_na_competicao_e_no_arranjo_economico_de_oportunidades/links/5baa577545851574f7e6075e/Blockchain-como-um-fator-de-mudanca-na-competicao-e-no-arranjo-economico-de-oportunidades.pdf


Padrões de projeto

Padrões de Projeto 
Autor: Leandro de Camargo A. Lima 
Link: https://www.devmedia.com.br/explicando-padroes-de-projeto/8452


Explicando padrões de projeto


Um padrão de projeto determina nomes, motivações e expõe soluções voltadas para um problema recorrente em sistemas orientados a objeto. O padrão deve descrever o problema, a solução e em que caso a solução pode ser aplicada, além das consequências na adoção do mesmo.

Cada padrão é uma regra de três partes que expressa a relação entre um contexto, um problema e uma solução. Sendo assim, para entender um padrão precisamos estudar suas partes: o problema, a solução e o contexto onde é aplicado.
 Sem o contexto não é possível determinar qual padrão de projeto aplicar. Em Orientação a objetos, os problemas costumam ser representados por criação de objetos, estruturação de classes, formas de trocas de mensagem e outros que enfrentamos de maneira semelhante em diversos sistemas. Tendo o problema definido, precisamos analisar o contexto que ele se manifesta, alguns fatores relacionados ao ambiente, como requisitos não-funcionais, podem determinar se um dado padrão de projeto é aplicável.

São encontrados em catálogos como o Design Patterns: Elements of Reusable Object-Oriented Software que contém diversos tipos de padrões de projeto como:  padrões de criação (creational patterns), padrões de estrutura (structural patterns) e padrões de comportamento (behavioral patterns), entre outros. 


Explicando Padrões de Projeto

Impressão 3D

Impressora 3D 

Autora: Ana Lúcia Nogueira de Camargo Harris

Link: https://www.fec.unicamp.br/~laforma/art/graphica2011_luharris.pdf



Apresentação pessoal

Meu nome é Carolyne, tenho 21 anos e faço faculdade de Gestão de T.I na Fatec Itu, gosto bastante dessa área, pois  abrange diversos assunto...